
Pela data ( 02/2007)ou busca no blog ("Aniversário de um poema de oficina...")chega-se às circunstâncias que envolveram a construção de um "soneto" ("Aquele cuja fome espera")que se abriu a tantas e tão díspares interpretações, quando premiado em concurso, e, capa de alguns sites, quase já aniversariando (é de 2006!), implodiu suas potencialidades de polissemia. Caso curioso do que Umberto Eco chamaria "obra aberta". Ou vicissitudes de hermenêuticas literárias extemporâneas. Ou essas alquimias literárias, etc., etc., não?